Hoje em dia falar de energia é tocar em uma ferida aberta. Esse é um assunto que gera insatisfação para todo mundo, afinal, a conta chega no início de cada mês. E não raro, com uma surpresa desagradável: o aumento da tarifa. Essa situação vem se repetindo na vida do brasileiro ano após ano.

As grandes concessionárias não oferecem espaço para discutirmos e pior: não avisam e não pedem opinião. Resta aceitar ou ficar sem energia, um dinheiro que não temos retorno. Pode não parecer, mas este é um problema que afeta toda a sua família. Basta colocar na ponta do lápis: uma parcela de 5% da sua renda está comprometida com o custo da energia. 

O que você faria com esse valor disponível na sua conta? O planejamento de uma viagem de fim de ano certamente seria mais fácil. Comprar finalmente aquele bem de consumo que você estava esperando. Um presente para alguém especial. Investir em uma qualidade de vida melhor para você e sua família.

Problema também para a empresa

Empresas e consumidores finais também sofrem. Quando a concessionária aumenta a energia, a empresa não tem o que fazer: ou repassa o aumento, ou diminui as margens de lucro. A situação se agrava quando há o repasse, porque consequentemente o preço mais alto reflete na diminuição das vendas. Chegamos, enfim, no consumidor que enfrenta a pior parte: o preço aumenta e não existe outra opção. É pagar ou ficar sem, simples assim.

No Brasil

Nosso País precisa de energia elétrica para girar a engrenagem e continuar movimentando tantas ações imprescindíveis. O problema é que atualmente temos uma matriz energética atingindo o limite de uso saudável e uma indústria com 30% de capacidade ociosa. Além disso, os investimentos em infraestrutura não suprem a real necessidade e, ainda que fossem feitos, não seriam concretizados na velocidade que precisaríamos.

Sustentabilidade

Este é um problema enfrentado em várias partes do mundo: as fontes de energia hoje utilizadas, em sua maioria, não são sustentáveis (ambientalmente, socialmente e financeiramente). Para gerar energia na urgência das demandas que temos, o meio ambiente é quem paga a conta. Somamos a este problema a poluição, contaminações, impacto na fauna e flora, alagamentos, deslocamento de pessoas, entre outras situações.

Impacto no desenvolvimento

Além de afetar o meio ambiente, o monopólio energético impacta na desigualdade social. Por estar nas mãos de poucos e oferecer preços abusivos para a população, as grandes empresas energéticas e o próprio governo não veem como economicamente viável que a energia chegue a locais distantes, onde poucas pessoas serão beneficiadas. É o caso dos ribeirinhos do Amazonas, dos sertanejos do Piauí, dos pequenos produtores rurais e de tantas outras comunidades afastadas. Isso limita as possibilidades e impede o desenvolvimento desses locais. Também não são sustentáveis economicamente, esses investimentos energéticos estão baseados em fontes não renováveis e além disso precisam de uma estrutura de distribuição ampla e cara.

Infelizmente a grande estrutura de geração e distribuição energética está mais preocupada com os locais onde o consumo é maior, e onde há viabilidade econômica em se fazer essa geração de energia. Assim, ficam de fora tantos locais mais afastados. Isso impacta na qualidade de vida e no desenvolvimento de tantas famílias que ficam à margem.

Solução

Porém, Deus já disponibilizou a solução. Tanto a capacidade humana de criar, transformar, inventar, pensar e projetar, quanto a energia solar em forma de luz e calor foram dadas a nós por Ele. Em apenas 1 segundo de brilho, a energia solar nos oferece a capacidade necessária para sobrevivermos na terra por milênios. É preciso captá-la, transformá-la e disponibilizá-la de maneira adequada ao consumo.

Abraçamos essa causa e por essa razão nasce a Alliance Solar. Nós reunimos o seu e o nosso desejo de fazer parte da solução de todos esses importantes problemas com o conhecimento e estrutura necessárias para captar, gerar e disponibilizar a energia solar para você, para a sua cidade e para o nosso País.